sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Português-Ame, Mas Sobretudo, Ame o Próximo

Um dia apareceu uma reportagem na televisão, falando que uma menina tinha sido abusada sexualmente. Achei um absurdo! Com o passar do tempo foram aparecendo outros casos de meninas que também tinham sido abusadas. Fiquei espantada, o que era isso? Onde vamos parar? Esse assunto já era típico dos jornais e, parecia, que ninguém mais se espantava.
Todos os dias casos de pais, tios e padrastos que abusaram de meninas, meninas que ainda acreditavam em fadas e príncipes encantados, brincavam de boneca e não conheciam a maldade do mundo, mas que apartir daquele momento passaram a conhecer. E muitas delas deixaram de "cuidar" de suas bonecas para cuidar de seus filhos. Como assim? Crianças cuidando de outras crianças? Será que essas pessoas não têm amor no coração? São pessoas insensíveis que acabaram com a inocência de pequenas criaturinhas indefesas sem dó nem piedade. E o pior é que são presos apenas por um tempo, logo são libertados e voltam a praticar esse ato terrível e abominável.
Onde está a justiça? Onde está o amor?
Ao verem notícias desse genêro nos tele jornais não deixe passar com naturalidade, pois, pode acontercer com frequência, mas não é normal. Pensem, mas pensem muito bem nesse assunto e ajudem a descubrir, o que podemos fazer para acabar com isso???

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Português-Pedro Bandeira

Pedro Bandeira é o autor de literatura juvenil mais vendido no Brasil (vinte milhões de exemplares até 2006) e, como especialista em letramento e técnicas especiais de leitura, profere conferências para professores em todo o país. É autor de setenta e sete livros publicados, entre eles títulos consagrados como a série Os Karas, A marca de uma lágrima, Agora estou sozinha..., A hora da verdade e Prova de Fogo.

Em sua cidade natal, Santos, trabalhou principalmente em teatro amador.

Mudou-se para São Paulo em 1961 para cursar Ciências Sociais na Universidade de São Paulo.

É casado com Lia, com quem teve três filhos: Rodrigo , Marcelo e Maurício. Tem cinco netos: Michele, Melissa, Beatriz, Júlia e Érico. Atualmente vive em São Roque.

A partir de 1983, passou a dedicar-se exclusivamente ao trabalho de escritor, consagrando-se com a publicação, no ano seguinte, de A Droga da Obediência, voltado para o público adolescente. Até outubro de 2006, o livro já havia vendido um milhão e quatrocentos mil exemplares em todo o país.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Português-O Segredo Do Bilhete

Bom , primeiro de tudo, vamos falar um pouco sobre o livro. O nome é " O segredo do bilhete" o autor dessa obra se chama Manoel Lobato, o livro foi criado em Porto Alegre no ano de 1986 , e é composto por 45 páginas.
E agora vamos falar um pouco sobre o conteúdo do mesmo.
O livro fala sobre uma menina chamada Andréia Luisa, filha de um fotógrafo . Andréia era muito centrada no volei , tinha o cabelo cor de fogo, e parece que era esticado a força ; ela era espirita e não tinha vergonha disso. Escrevia cartas do tempo em que eram moços, o pai de Andréia tinha muito orgulho de sua filha, e resolveu fazer duas montagens: do time com quem ela estava competindo , e do dela também . Fez uma montagem como se Andréia fosse todas as jogadoras , seu pai era muito inteligente e criativo .
Nessa mesma época , Andréia conheçe um garoto , Jacó Lima. Nasce uma amizade bastante confiável e de muitos e muitos anos entre os dois. Terminaram a escola juntos mas nem por isso deixaram de se falar , porém , seguiram caminhos diferentes .
Podemos concluir que o livro é bem interessante e tem um conteúdo muito bom .Em cinco capitulos ele entra ainda mais em detalhes sobre a história . É um livro recomendado tanto para adolescentes como adultos.

Luciane Maciel Sell .

quinta-feira, 28 de maio de 2009

História-O CAFÉ-COM-LEITE

Com a posse do paulista Prudente José de Morais na Presidência, em 1894, o poder passava das mãos dos setores militares para os políticos liberais. A base político-social desses políticos eram as oligarquias agrárias do Sudeste, sobretudo de São Paulo e Minas Gerais, representadas por seus respectivos partidos, o PRP (Partido Republicano Paulista) e o PRM (Partido Republicano Mineiro).


Daí até 1930 foram quase quatro décadas de hegemonia política dos dois partidos, PRP e PRM. A alternância no poder, que consagrou a hegemonia política dos dois estados, ficou conhecida como República do café-com-leite.

sábado, 18 de abril de 2009

Português-Amigas

As duas eram grandes amigas na infância. Quando eram pequenas viveram várias aventuras juntas. Eram tão amigas que não conseguiam ficar sem se ligar um minuto. Mas um dia alguma coisa do destino acabou separando as duas.
Mas um dia, elas estavam caminhando na rua e se cruzaram e, por ironia do destino se olharam e reconheceram-se.
- Eu não acredito!
- Não pode ser!
Caíram uma nos braços da outra e mataram a saudade.
- Como você está bonita!
- Obrigada!
- E aquela cabelão?
- Cortei, muito grande.
- Como estão seus pais?
- Muito bem, obrigado.
- Mas me conta, como você está?
- Ah, eu estou bem.
- Você está estudando?
- Não, parei.
- Mas me fala um pouco sobre você.
- Eu vou indo.
- mas como você mudou!
- Você acha?
- Claro.
- Parece que foi ontem que nos falamos pela última vez.
- É.
- Fazia quantos anos?
- Eu acho que uns vinte anos.
- Bah! Passou rápido.
- Hurrum.
- Não querendo te esculachar, mas como você está gorda!
- Você acha?!?
-Claro, olha as banhas saltando pra fora.
- E você que parece um sarrafo.
- Você que parece a Rasputcha.
- Bom, pelo menos não pareço o Faustão.
- E você que parece a Climec do Zorra Total. Aliás, como você toma café com as mãos coladas no rosto pra esticar as rugas.
- O que que você quer, sua múmia! Pelo menos não fui eu que nasci junto com o Pedro Álvares Cabral.
- Idiota!
- Idiota é você.
- Saia da minha frente, sua múmia!
Separaram-se furiosas. Inimigas para o resto de suas vidas.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

História-A Primeira Guerra Mundial

A Primeira Guerra Mundial (também conhecida como Grande Guerra antes de 1939, Guerra das Guerras ou ainda como a Última Guerra Feudal) foi um conflito mundial ocorrido entre 28 de Julho de 1914 e 11 de Novembro de 1918.A guerra ocorreu entre a Tríplice Entente (liderada pelo Império Britânico, França, Império Russo (até 1917) e Estados Unidos (a partir de 1917) que derrotou a Tríplice Aliança (liderada pelo Império Alemão, Império Austro-Húngaro e Império Turco-Otomano), e causou o colapso de quatro impérios e mudou de forma radical o mapa geo-político da Europa e do Médio Oriente.Muitos dos combates na Primeira Guerra Mundial ocorreram nas frentes ocidentais, em trincheiras e fortificações do Mar do Norte até a Suíça. As batalhas se davam em invasões dinâmicas, em confrontos no mar, e pela primeira vez na história, no ar.
CAUSAS
Em 28 de Junho de 1914 o Arquiduque Francisco Ferdinando, sobrinho do Imperador Francisco José e herdeiro do trono Austro-Húngaro e sua esposa Sofia, duquesa de Hohenburg, foram assassinados em Sarajevo, então parte do Império Austro-Húngaro. A conspiração envolveu Gavrilo Princip, um estudante sérvio que fazia parte de um grupo de quinze assaltantes que formavam o grupo Bósnia Jovem, que atuava em conjunto com o grupo ultra-nacionalista Mão Negra.Após o assassinato, o governo Austro-Húngaro apoiado por seus aliados alemães enviou um ultimato contendo várias requisições, dentre as quais que o governo sérvio seria o responsabilizado pelo atentado e que agentes austríacos fariam parte das investigações. Esta última requisição acabou sendo negada pela Sérvia, já que constituía na opinião do Estado uma afronta a sua soberania. Tal recusa sérvia também se deu pela esperança do apoio russo no caso de uma eventual guerra, pela política do Pan-eslavismo. Com isso o Império Austro-Húngaro declarou guerra à Sérvia em 28 de Julho.
Apesar da Primeira Guerra Mundial ter sido desencadeada após a cadeia de acontecimentos que se seguiram a este assassinato, as origens da guerra são muito mais profundas, envolvendo uma série de questões em torno de políticas nacionais, culturas, economia e uma teia de complexas alianças e contrabalanças que se desenvolveram entre as diferentes potências européias ao longo do século XIX após a derrota final de Napoleão Bonaparte em 1815 e o Congresso de Viena.
As razões para a eclosão da I Guerra Mundial são uma questão complexa uma vez que decorrem de uma multiplicidade de fatores tais como:ImperialismoDisputas prévias não resolvidasUm complexo sistema de aliançasGovernos não-unificadosAtrasos e discrepâncias nas comunicações diplomáticasCorrida armamentistaPlanejamento militar rígidoMovimentos Ultra-nacionalistas, como o Irredentismo.Nota:O atentado de Sarajevo é considerado hoje como o estopim da guerra, ou seja, o pretexto que era necessário para o inicio das batalhas, e não como uma causa direta.
BRASIL E A GRANDE GUERRA
No dia 5 de abril de 1917, o vapor brasileiro "Paraná", que navegava de acordo com as exigências feitas a países neutros, foi torpedeado, supostamente por um submarino alemão.No dia 11 de abril o Brasil rompeu relações diplomáticas com os países do bloco liderado pela Alemanha.Nos meses seguintes, o governo Brasileiro confiscou 42 navios alemães, austro-húngaros e turco-otomanos que estavam em portos brasileiros, como uma indenização de guerra.
A partir deste momento, por um lado, sob a liderança de políticos como Rui Barbosa recrudesceram agitações de caráter nacionalista, com comícios exigindo a "imperiosa necessidade de se apoiar os Aliados com ações" para por fim ao conflito. Por outro lado, sindicalistas, anarquistas e intelectuais como Monteiro Lobato criticavam essa postura e a possibilidade de grande convocação militar, pois segundo estes, entre outros efeitos negativos isto desviava a atenção do país em relação a seus problemas internos.
Assim, devido a várias razões, de conflitos internos à falta de uma estrutura militar adequada, a participação militar do Brasil no conflito foi muito pequena; resumindo-se no envio ao front ocidental em 1918 de um grupo de aviadores do Exército e da Marinha que foram integrados à Força Aérea Real Britânica e de de um corpo médico-militar.
Fim da GuerraA partir de 1917 a situação começou a alterar-se, quer com a entrada em cena de novos meios, como o carro de combate e a aviação militar, quer com a chegada ao teatro de operações europeu das forças norte-americanas ou a substituição de comandantes por outros com nova visão da guerra e das tácticas e estratégias mais adequadas; lançam-se, de um lado e de outro, grandes ofensivas, que causam profundas alterações no desenho da frente, acabando por colocar as tropas alemãs na defensiva e levando por fim à sua derrota. É verdade que a Alemanha adquire ainda algum fôlego quando a revolução estala no Império Russo e o governo bolchevista, chefiado por Lênin, prontamente assina a paz sem condições, assim anulando a frente leste, mas essa circunstância não será suficiente para evitar a derrocada. O armistício que põe fim à guerra é assinado a 11 de Novembro de 1918. Às 11h do 11º dia do 11 mês.
A Segunda Guerra Mundial
A Segunda Guerra Mundial opôs os Aliados às Potências do Eixo, tendo sido o conflito que causou mais vítimas em toda a história da Humanidade, com mais de 70 milhões de mortes. Em estado de guerra total, mobilizou mais de 100 milhões de militares. As principais potências colocaram suas áreas econômicas, científicas e industriais a serviço da guerra.
O líder alemão de origem austríaca Adolf Hitler, Führer do Terceiro Reich, pretendia criar uma "nova ordem" na Europa, baseada nos princípios nazistas que defendiam a superioridade germânica, na exclusão — e supostamente eliminação física incluída — de algumas minorias étnicas e religiosas, como os judeus e os ciganos, bem como deficientes físicos e homossexuais; na supressão das liberdades e dos direitos individuais e na perseguição de ideologias liberais, socialistas e comunistas.
Teve início em 1 de setembro de 1939 com a invasão da Polônia pela Alemanha e as subsequentes declarações de guerra da França e da Comunidade das Nações. Tanto a Itália quanto o Japão entraram na guerra pelo lado do Eixo para satisfazer os seus propósitos expansionistas. [1][2] As demais potências opuseram-se a estes desejos do Eixo e juntamente com a União Soviética, após a invasão desta pela Alemanha, constituíram a base do grupo dos Aliados.
Causas
A Primeira Guerra Mundial - "feita para pôr fim a todas as guerras" - transformou-se no ponto de partida de novos e irreconciliáveis conflitos, pois o Tratado de Versalhes (1919) disseminou um forte sentimento nacionalista, que culminou no totalitarismo nazi-fascista. As contradições se aguçaram com os efeitos da Grande Depressão. Além disso, a política de apaziguamento, adotada por alguns líderes políticos do período entre guerras e que se caracterizou por concessões para evitar um confronto, não conseguiu garantir a paz internacional. Sua atuação assemelhou-se à da Liga das Nações: um órgão frágil, sem reconhecimento e peso, que deveria cuidar da paz mundial, mas que fracassou totalmente. Assim, consolidaram-se os regimes totalitários. O germânico de origem austríaca Adolf Hitler defendia que a Alemanha necessitava mais espaço vital, ou "Lebensraum", e por isso queria estabelecer uma fronteira com a União Soviética. Hitler anexou ao Reich alemão a Áustria, seguido da Tchecoslováquia. A essas anexações, as potências ocidentais européias não responderam, mas quando Hitler avançou sobre a Polônia, foi declarado um conflito, e iniciou-se a Segunda Guerra Mundial.
O Fim da Guerra
Em Março de 1944, as forças japonesas que ocupavam a Birmânia, deram início a um ataque contra a Índia, mas acabaram por ser derrotadas em Impanhal. No Norte da China, as forças japonesas, começaram a enfrentar as forças comunistas de Mao Zedong. A Guerra Sino-Japonesa, que mobilizava mais de um milhão de homens, gastava mais recursos que a Campanha do Sul. Em agosto de 1944, depois de lançada a última ofensiva em Ichi Go, o Império japonês, tomou grande parte do Sul da China Central, estabelecendo uma ligação terrestre com a Indochina e inviabilizando o território chinês como base para que os aviões caça aliados pudessem escoltar os bombardeiros em direção ao Japão.No entanto, as forças Aliadas do Pacífico já haviam chegado perto do arquipélago nipónico. Após tomar as ilhas Marianas em Junho-Julho de 1944, os americanos obtiveram sucesso em uma série de batalhas aéro-navais em Luzon nas Filipinas, desembarcando nas mesmas no final de Outubro. No início de 1945, a instalação de bases aéreas nas ilhas de Iwo Jima (em Fevereiro) e Okinawa (em Abril), mesmo antes da tomada completa das mesmas pelos Americanos, trouxeram o Japão para dentro do alcance dos caças de escolta de longo alcance (principalmente os P-51 Mustang), o que viabilizava à partir de então os ataques aéreos e navais, começando assim os bombardeamentos incendiários contra as principais cidades japonesas. As escoltas executadas pelos caças mantinham ocupada, além de debilitar ainda mais a já combalida aviação de guerra japonesa, então na defensiva, fazendo com que os ataques aéreos, principalmente os executados pelos aviões-bombardeiros norte-americanos B-29 pudessem, à partir do final de fevereiro de 1945, ser efetuados com perdas aceitáveis para as forças atacantes. Ao final de junho, quando se conclui a tomada de Okinawa, tais bombardeamentos que em certo momentos eram realizados sem oposição, já haviam causado a destruição completa de 69 cidades japonesas e a morte de mais de 393.000 civis. Durante este mesmo período, os comunistas recomeçavam a avançar na China; a maior parte das ilhas Filipinas era retomada pelos americanos; enquanto os Britânicos recuperavam por completo a Birmânia, ao mesmo tempo que avançava uma rebelião contra as forças japonesas no Vietnam.
Em meados de Julho o Imperador Hirohito, verificando as elevadas perdas e a deterioração da situação nos últimos meses, autorizou que o embaixador japonês na União Soviética contactasse Estaline para apresentar uma rendição do Japão. Estaline recebeu a mensagem algumas horas antes da conferência dos Aliados na Alemanha, apresentando assim a proposta de rendição japonesa a Harry Truman. Os Aliados ocidentais pediam ao Japão uma rendição incondicional, contudo o Japão decidiu não responder devido aos termos de rendição dos Aliados não especificarem o futuro do Imperador — visto como um deus para o povo japonês — tal como o sistema imperial. Harry Truman, após a sua chegada à conferência, recebeu uma mensagem que indicava que o teste da bomba atómica "Trinity" tinha sido bem sucedido; decidido a ganhar a guerra utilizando o projecto Manhattan e demonstrar o poder de força da nova arma ao aliado russo, deu indicações a Estaline que ignorava a mensagem japonesa.
A 6 de Agosto, a bomba atómica "Little Boy", foi lançada sobre Hiroshima do B-29 "Enola Gay", pelo "esquadrão Atómico", contudo esta bomba não teve o efeito esperado, não tendo pronta reacção do Imperador Hirohito ou do Gabinete de Guerra japonês. A maior do povo japonês desconhecia ainda o ataque a Hiroshima, pois as estações de rádio e jornais não relataram nada sobre os efeitos do ataque, apenas sobre um novo tipo de bomba desenvolvido.
A 8 de Agosto de 1945 a União Soviética declarou guerra ao Japão, como tinha concordado na conferência, e lançou uma invasão (Operação Tempestade de Agosto, August Storm) em grande escala à Manchúria, que se encontrava ocupada pelo Japão.
Com o avanço Soviético e a decisão nipônica de ignorar o ultimato para rendição, Truman decide pelo lançamento de uma segunda bomba atómica, a "Fat Man" que foi lançada pelo B-29 "Bock's Car" sobre Nagasaki a 9 de Agosto.
Mesmo antes, com a maior parte das forças militares japonesas derrotadas e isoladas, assim como o próprio Japão, cercado com dezenas de suas principais cidades em escombros e a indústria arrasada; somente após essas 2 cidades terem sido atingidas pelos engenhos nucleares, causando cerca de 300 mil mortos instantaneamente, e um número indeterminado de vítimas posteriormente, devido à contaminação pela radiação; é que decidiu o Imperador japonês aceitar a rendição incondicional. As chefias norte-americanas justificaram esta acção afirmando que uma invasão do Japão teria custos muito mais elevados em termos de vidas de militares de ambos os lados e civis japoneses.
A 15 de Agosto o imperador do Japão Hirohito faz um anúncio público pelo rádio acatando a rendição incondicional, tendo esse dia ficado conhecido, em relação à guerra no Oriente, como o ``Dia da Vitória´´, V Day em inglês.
À 2 de setembro, mesmo dia em que no Vietnam Ho chi min proclavama a independência daquele país, o Japão assinava formalmente diante dos representantes das Nações Aliadas no Oriente a rendição a bordo do USS Missouri, na baía de Tóquio pondo fim a Segunda Guerra Mundial.